top of page

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Manaus, 02/11/2018 (Visão do Purgatório)

 

Larissa – Estava na hora da missa, durante a comunhão, eu me vi novamente no purgatório e o Senhor me mostrava o que acontecia ali, naquele horário, naquele momento me que estava rezando pelas Santas Almas na igreja. Eu vi, de repente, o mesmo ambiente em que já havia estado no passado, um local grande, onde eu via almas ali, pessoas ali, via rios com lava de fogo, e de repente eu via caindo do Céu, como se fosse uma chuva de gotas prateadas, eram muitas. Aproximando a visão daquela imagem percebi que eram anjos, alguns estavam muito alto, a impressão que eu tinha era de uma pequena gota, uma pequena gotinha de chuva ou algo assim, eram muitos como milhares que desciam, uns eu percebi e reconheci logo porque se aproximavam, outros estavam muito longe, mas eu sabia que eles estavam vindo do Céu e estavam descendo naquele local, no purgatório. As pessoas embaixo levantavam as mãos e conforme eles iam se aproximando, iam ficando ao lado daquelas almas e percebi que eles traziam nas mãos como que um cesto de prata também, um cesto com alguma coisa dentro, como coisas como bolas, como pequenas bolas douradas, mas entendia que aquilo ali eram como alimentos para aquelas almas e eles entregavam, eles se aproximavam delas, colocavam os pés no chão e se aproximavam daquelas pessoas e nesse momento eu via tudo muito claro. Vi também a cruz que já havia visto no passado, a cruz do Cristo. No passado eu percebia que as almas se aproximavam daquela cruz, mas em dado momento havia um fogo que separava as almas da cruz, de repente aquele fogo se afastava e as almas tinham a possibilidade de se apresentar, de estar próximas àquela cruz, compreendi, na época, que era a missa, na hora da missa as almas são beneficiadas com tantas graças, que creio, não sofrem naquele momento. Tive essa mesma visão da cruz e das almas ali, só que desta vez eu não via o fogo, elas levantavam as mãos, milhares de almas levantavam as mãos para o crucifixo, muito claro, aquele crucifixo trazia uma luz tão grande que ficava difícil de olhar e de reconhecer detalhes da imagem, então eu percebi, mesmo com a luz, que havia ainda uma grande eucaristia no peito de Jesus, uma eucaristia que cobria praticamente todo o seu tórax e dali saía uma luz muito branca, todo ele estava muito iluminado, aquela imagem estava muito iluminada, com muita luz, uma luz muito forte.  Vi as pessoas, as almas, de joelho levantavam as mãos para aquele crucifixo, todas elas levantavam as mãos para aquele crucifixo e os rostos delas ficavam muito iluminados. Depois vi a mesma cena, elas com as mãos só que desta vez elas estavam com os cestos nas mãos, elas estavam com aqueles mesmos cestos de prata, não consigo definir realmente de que material era feito, mas era como se fosse uma bacia, um cesto de prata nas mãos, e com aquelas bolas dentro, umas bolas douradas dentro, que reconheci serem as mesmas que estavam nas mãos dos anjos quando eles desceram. As almas levantavam estes cestos em direção ao crucifixo, num primeiro momento eu acreditava que elas estavam oferecendo a Jesus aquilo, mas depois tive o entendimento de que era o contrário, Ele que deu para elas aqueles alimentos, o Senhor que deu para aquelas almas. Naquele momento eu tive a compreensão de que era isso que estava acontecendo durante a missa, que a missa é um alimento para elas e elas estavam recebendo aqueles alimentos naquele momento durante a missa. Aqueles anjos que desciam do Céu com aqueles cestos, também aos milhares, o Senhor me fez entender que era o que estava acontecendo naquele dia em que muitas pessoas rezam pelas almas, milhares de anjos descem ali para fazer essa caridade porque muitas pessoas no mundo estavam rezando por elas. Depois eu vi um outro ambiente em que já tinha passado também por ali em uma visão anterior em um tempo passado em que estive lá, eu vi uma caverna que levava até as almas que estão no último purgatório, lá embaixo onde nunca entrei ali naquele momento, como vi naquele dia, vi como se fosse um caminho que vai dobrando, um caminho íngreme, onde a nossa visão vai só até uma parte, depois não há mais como acompanhar porque o caminho dobra. Então logo na entrada desta caverna, se acompanha com a vista como mais ou menos uns três ou quatro metros, depois não tem mais como acompanhar com a visão porque o caminho dobra e desce mais. Em alguns anos passados tive a graça de ver o purgatório lá embaixo, mas não através desse caminho, como vi agora. Durante essa visão vi um irmão do Instituto, um diretor do instituto, que seguia um anjo muito alto, um homem muito alto que eu via que era um anjo e esse anjo também tinha nas mãos este cesto com essas bolas douradas, e esse irmão do instituto, que reza muito pelas almas, tem muita devoção pelas almas, ele seguia, ele colocava a mão nos ombros deste anjo, como se fosse descer aquele caminho. Eu vinha logo atrás e segurava no pulso do meu amigo, desse meu irmão, segurava como se não quisesse me perder naquela escuridão e sentia que era assim que tinha que fazer também. Esse anjo trazia as pessoas, encostado na parede ele ia dirigindo as pessoas para fora, aquelas almas para fora. Não cheguei a ver lá embaixo, mas vi as pessoas saindo aquela escuridão e meu amigo também muito suado, estava como que cansado ali, um local muito quente também, sem muita ventilação, assim que eu sentia naquela hora, que ele estava muito suado e ele também dirigia, o anjo dirigia e entregava para ele, ele entregava e ia passando, como se fosse uma grande corrente de irmãos puxando outros de um buraco e assim nós íamos trazendo as almas para outra parte.  Senti ali que aquelas almas não estavam indo ainda para o Céu, mas que elas estavam indo para um outro ambiente um pouco menos quente, um outro ambiente com menos sofrimento do que onde elas estavam, acredito ser assim. Aquelas almas iam subindo e ficavam muito felizes, umas saiam daquele local chorando muito, chorando muito, sentia que era um misto de sofrimento, mas ao mesmo tempo um misto de alegria, de grande alegria como eu nunca percebi, nunca tinha visto desse jeito, aquela alma saia daquele local com uma alegria muito grande, chorando muito, chorando muito. Vi também sair daquele local uma mulher que me foi revelado ser uma mãe e ela acredito que não tomou conta ou perdeu seu filho, talvez abortou, talvez teve um arrependimento mas abortou, e ela saia dali eu via a criança suspensa na frente dela, e ela saia como se tivesse seguindo aquela criança, mas ela não conseguia alcançar a criança, era um bebê que estava suspenso no ar, era como se aquele bebê atraísse aquela mulher para fora e ela chorava muito, chorava muito tentando segurar o seu bebê, creio que foi alguma mãe que por uma infelicidade cometeu um aborto e teve um grande arrependimento. Aquelas almas iam saindo dali. Foi uma visão no dia em que estávamos rezando na igreja, percebi que aquela foi uma visão que Deus me deu para que eu soubesse o que estava acontecendo na hora da Santa Missa, que é assim que as almas ficam nessa hora em que rezamos, vi também a mesma escada, que já havia visto no passado, uma escada que leva ao Céu e durante todo esse processo eu percebia que haviam almas que subiam aquela escada, acredito que aquelas almas estavam tendo a graça de contemplar o Senhor face a face.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

WhatsApp Image 2018-11-07 at 10.08.18 AM
WhatsApp Image 2018-11-07 at 10.08.18 AM
WhatsApp Image 2018-11-07 at 10.08.18 AM
WhatsApp Image 2018-11-07 at 10.08.18 AM
WhatsApp Image 2018-11-07 at 10.08.19 AM

ESCADA ONDE OS DEGRAUS INDICAM MIL ANOS

  • Facebook Basic
  • Twitter Basic
  • Vimeo Basic

Vistantes:

© 2014 por Exército de Nossa Senhora

bottom of page